segunda-feira, 13 de julho de 2015

Análise - Exterminador do Futuro Gênesis

Primeiro post com uma análise sobre um filme. Espero que consiga fazer essa resenha sem soltar nenhum, mas NENHUM spoiler (sou perito em divulgar spoilers e estou tentando me controlar com relação a isso). Em nenhum momento pretendo fazer uma análise e sim, apenas, passar para vocês a sensação que tive ao assistir determinado filme.

O Exterminador do Futuro é uma das minhas franquias preferidas. Sempre gostei de filmes que abordam esse conceito de máquinas ultra hiper fodonas dominando a humanidade. Existe um velho ditado que diz que a vida imita a arte e acredito piamente que a tecnologia, usada de forma errada, pode realmente nos escravizar (não exatamente da mesma forma vista no filme, mas...).


Uma das coisas que aprendi nesses 28 anos (quase 29. Passa rápido) é que toda vez que se assiste a um reboot ou remake de uma franquia é preciso ir com a mente aberta evitando, ao máximo, ficar comparando o novo com os antigos pois a frustração pode ser imensa.

Exterminador do Futuro Gênesis, a meu ver, consegue ser um bom filme para quem entra na sala de cinema mais preocupado em ver o Tio Arnold distribuindo balas do que pela história propriamente dita. Confesso que eu curti bastante o rumo que a franquia tomou nesse filme (muita gente torceu e irá torcer o nariz um pouco para isso). Os diretores foram bem espertos e usaram e abusaram de elementos oriundos dos dois primeiros filmes da franquia deixando, praticamente ao relento, o terceiro e o quarto (que são péssimos).

Os efeitos especiais são um show à parte o que, convenhamos, sempre foi uma característica muito forte da série. Para quem gosta de filmes de ação esse é um prato cheio. Recomendo.

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